A polícia civil está prestes a revelar novas informações sobre o “Escândalo do Pix”, em que possíveis fraudes envolvendo arrecadação de doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social foram descobertas. Essas fraudes ocorreram em campanhas divulgadas na Record TV Itapoan durante o programa Balanço Geral.
Responsável pelas investigações, o titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber), Charles Leão, em breve divulgará atualizações sobre o caso. A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que a investigação está em andamento por meio de um inquérito e que novas informações serão divulgadas no momento oportuno, conforme destacado em nota oficial.
Há 30 dias, o delegado indiciou o repórter Marcelo Castro, o produtor Jamerson Oliveira e um amigo de infância de um dos jornalistas no caso do “Escândalo do Pix”. Eles são suspeitos de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Como resultado do escândalo, Marcelo Castro e o editor-chefe Jamerson Oliveira foram demitidos da emissora.
Cerca de 20 pessoas, incluindo supostas vítimas e funcionários da TV Itapoan, já foram ouvidas em relação a esse caso. O montante desviado, que era destinado a pessoas necessitadas que faziam apelos no programa, estima-se ser cerca de R$ 800 mil.
Além disso, recentemente surgiram vídeos que mostram um incêndio criminoso que destruiu cinco ônibus em uma garagem de uma cidade baiana. Outro incidente surpreendente foi registrado quando um carro oficial invadiu uma delegacia, uma imagem que chamou bastante atenção.
As investigações continuam em andamento, e espera-se que as novas informações reveladas nos próximos dias tragam mais esclarecimentos sobre o “Escândalo do Pix” e suas ramificações.