Hoje, em Guanambi, na região do Sertão Produtivo, Sudoeste da Bahia, Nilo Coelho (União), que atua como prefeito, está diante de uma possível ação judicial que pode resultar em seu afastamento do cargo. A ação, a ser protocolada ainda hoje na Vara Cível de Guanambi e no Ministério Público Federal (MPF), alega que Nilo Coelho enfrenta uma “suposta incapacidade civil” que o torna inadequado para suas funções.
A acusação se baseia em preocupações de que o gestor, que também serviu como governador do estado entre 1989 e 1991 e atualmente tem 80 anos, possa estar enfrentando desafios de saúde que o impeçam de administrar eficazmente, resultando em uma má administração e ações inadequadas.
O documento da ação detalha preocupações com o “evidente estado de saúde debilitado” de Nilo Coelho, juntamente com alegações de “confusão mental” e a possibilidade de ele ser influenciado ou usado “como fantoche”, o que levanta questões sobre a validade das decisões tomadas por ele enquanto prefeito.
Embora o gestor tenha uma ampla trajetória como governador, deputado e prefeito em quatro ocasiões, uma das ações destaca que a população não deve ficar refém de sua história e das circunstâncias atuais, enfatizando a importância de assegurar uma administração eficaz e saudável para a comunidade.