Em uma reviravolta que surpreendeu a todos, o Partido dos Trabalhadores (PT) anunciou seu “pré-candidato” a prefeito de Salvador durante a Plenária Municipal realizada na Assembleia Legislativa da Bahia. O senador Jaques Wagner, com uma seriedade palpável, proclamou que o escolhido é o deputado estadual Robinson Almeida, desencadeando um fervor político digno de Shakespeare. Certamente, foi um dia que ficará na história.
Wagner explicou que a coordenação desse processo recaiu sobre o governador Jerônimo e que uma reunião anterior, da qual lamentavelmente não pôde participar, resultou em um acordo. O acordo? Bem, aparentemente, a estratégia agora é diferente do que ocorreu quatro anos atrás, com a busca por uma “candidatura única.” Sim, uma decisão tão única que pareceria se tratar de um filme de suspense.
No entanto, essa trama política não para por aí. Além de Robinson Almeida, há uma lista de nomes, incluindo Olívia, Isidóro, Geraldinho e até mesmo o nome de Lídice, sugerindo que a corrida eleitoral será mais emocionante do que uma novela das nove.
Robinson, por sua vez, destacou o “projeto de desenvolvimento e inclusão social” do PT para a cidade, provavelmente uma surpresa para quem pensou que a política era apenas sobre poder e jogos partidários.
O presidente do PT na Bahia, Éden Valadares, assegurou que a escolha de Robinson não é uma imposição, mas uma “colaboração para discussão.” Claro, porque a melhor maneira de tomar decisões políticas é garantir que todos se sintam incluídos, certo?
Aparentemente, a posição do partido é de apresentar a candidatura de Robinson para “debate” com os partidos aliados, o que sugere que o PT está apenas buscando a unidade e não uma candidatura própria. Afinal, quem precisa de uma candidatura própria quando se pode unificar um grupo?
Cema Mosil, do Diretório Municipal, lembrou a todos que o PT tem investido anos em discussões para tornar Salvador menos desigual e mais atrativa. Uma abordagem nobre, sem dúvida, mas que ainda deixa espaço para a imaginação sobre como exatamente essas discussões se traduzem em ação.
Em resumo, a decisão do PT de Salvador de escolher Robinson Almeida como “pré-candidato” é uma reviravolta tão surpreendente que poderia rivalizar com as reviravoltas mais dramáticas das novelas. Certamente, a política brasileira nunca deixa de entreter.
Foto: Ascom/ PT Bahia
Presente na Plenária Municipal do PT de Salvador
