Marinho afirma que a questão da “super federação” envolvendo União Brasil, PP e Republicanos não está sendo discutida entre os deputados federais ligados ao partido vinculado à Igreja Universal. Ele menciona que há dificuldades locais para a harmonização e expressa a opinião de que essa federação provavelmente não terá sucesso.
O presidente do Republicanos na Bahia destaca a falta de debate interno sobre a “super federação” na bancada, ressaltando que o cuidado ao tomar decisões costuma envolver consulta à bancada, o que, segundo ele, não ocorreu nesse caso. Marinho também observa que há questões regionalizadas que dificultam a união, já que alguns lugares têm partidos em campos opostos, tornando qualquer tipo de federação problemática.
Outro ponto levantado por Marinho é a realização da fusão em um ano eleitoral, apontando para questões municipais e regionais que podem complicar a situação. Ele destaca que, em alguns municípios, há disputas entre os partidos envolvidos, o que poderia limitar a eficácia da federação.
Quanto às declarações recentes do prefeito de Salvador, Bruno Reis, sobre o avanço nas conversas para a federação, Marinho expressa ceticismo e ressalta que a discussão interna na bancada não reflete isso. Ele também menciona que a fusão traria desafios na formação da chapa de vereadores em Salvador, considerando a potencial disputa entre os vereadores dos três partidos envolvidos.