O general Tomás Paiva, comandante do Exército, reforçou o compromisso da instituição com a legalidade, negando qualquer apoio a um golpe de Estado após as eleições do ano passado. Ele assegurou que seu antecessor, Marco Antônio Freire Gomes, também não apoiou tal ação. Essas declarações surgiram em meio à polêmica gerada pela delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que mencionou reuniões entre o ex-presidente e as Forças Armadas. O general enfatizou que cumprir a lei é obrigação do Exército, não mérito, e aguarda informações do Judiciário para tomar medidas administrativas, se necessário, contra militares envolvidos em tramas golpistas.