Consumidores pagam a conta: Combustíveis ignoram lógica e elevam preços novamente

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Em mais um episódio da incrível saga dos preços dos combustíveis, a gasolina, após seu breve hiato de queda, parece ter recuperado sua energia para subir nos postos do país.

Que surpresa absolutamente previsível! A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sempre pronta para nos lembrar da cruel realidade, compartilhou seus dados na última sexta-feira (11), revelando que a gasolina, em sua trajetória inabalável, agora exibe um orgulhoso preço médio de R$ 5,53. Um aumento tão monumental de 0,18% em relação aos já astronômicos R$ 5,52 da semana anterior.

E, para aqueles que desejam experimentar uma pitada extra de desespero, a cereja amarga no topo desse bolo de descontentamento é o escandaloso preço de R$ 7,30 em alguns postos sortudos.

Mas, claro, não podemos esquecer do etanol, que parece estar em uma corrida fútil para manter seu posto de “alternativa mais barata”. Na última semana, enquanto a gasolina desafiava a lógica e ascendia, o etanol tentava seguir o caminho oposto, com uma média modesta de R$ 3,59. Uma queda patética de 0,83% comparada aos já pouco convincentes R$ 3,62 da semana anterior.

E, é claro, o diesel também quer seu momento de destaque nesse circo dos preços em constante escalada. Com uma resistência notável, o litro do diesel orgulhosamente alcança uma média de R$ 5 nos postos, marcando sua segunda alta consecutiva. Um aumento modesto de 1,21% em relação aos já ultrajantes R$ 4,94 da semana anterior. E, para os aventureiros que desejam se desfazer de quantias consideráveis de dinheiro, a agência de preços extravagantes oferece o “incrível” valor de R$ 7,19.

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