Caso Sara Mariano: Indivíduo confessa envolvimento no assassinato, admitindo à Polícia Civil na quinta-feira (17). O suspeito, Victor Gabriel de Oliveira, não foi detido, pois não havia mandado de prisão contra ele, apesar da confissão.
De acordo com Marco Pavã, advogado do suspeito, Weslen Pablo Correia de Jesus (Bispo Zadoque), Gideão Duarte (motorista de aplicativo) e Victor receberam R$ 2 mil para assassinar Sara Mariano, seguindo as instruções do marido, Ederlan Santos Mariano. Essa informação não foi confirmada pela Polícia Civil.
O cliente de Pavã participou de uma acareação com os outros três suspeitos na delegacia de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador, responsável pela investigação. Durante o procedimento, Victor confessou sua participação no crime, detalhando os eventos:
- Gideão conduziu Sara Mariano até o local combinado;
- Victor Gabriel segurou a vítima;
- Bispo Zadoque a esfaqueou.
Quando encontrada morta, parte do corpo da cantora gospel estava carbonizada às margens da BA-093, em Dias D’Ávila. A Polícia Civil divulgou anteriormente que o bispo e o motorista participaram da “logística e execução do crime, além de incendiar o corpo na tentativa de ocultar evidências”.
O advogado Marco Pavã alegou que o motivo do crime foi uma traição por parte de Sara, afirmando que Ederlan Mariano não teria aceitado a infidelidade e, como vingança, ordenou o assassinato da esposa.