Segundo aliados de ambos os vereadores, a tendência é que o vereador Átila do Congo (Patriota) receba apenas uma advertência após o incidente com seu colega Téo Senna (PSDB), em vez da cassação do mandato, como solicitado por Téo Senna ao Conselho de Ética da Câmara de Salvador.
A hipótese de cassação está sendo considerada demasiadamente severa pelos demais vereadores. Átila do Congo e Téo Senna são membros da base do prefeito Bruno Reis (União) e se envolveram em um desentendimento durante uma reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final do Legislativo soteropolitano.
O Conselho de Ética está programado para se reunir nesta quarta-feira (13) para avaliar a denúncia de Téo Senna. No pedido, o vereador do PSDB alega que Átila do Congo o teria chamado de “sem vergonha”, considerando isso uma quebra de decoro parlamentar.